Como é do conhecimento de quem acompanha às minhas abordagens em relação ao Linux , não é do meu feitio divulgar Sistemas Operacionais Linux (OS — Linux ) dessa ou daquela versão, haja vista que após o lançamento do Ubuntu , ele e o Debian suprem qualquer demanda a contento. Porém, pela primeira vez vou abrir uma exceção. Tenho um notebook antigo que estava demandando um ( OS ) mais leve em relação ao que eu estava usando ( Linux supostamente leve). Foi nessa procura que me deparei com o ZorinOS . O projeto ZorinOS foi desenvolvido com o objetivo de ser amigável para iniciantes, especialmente para usuários vindos do Windows . A interface gráfica é personalizável e oferece opções de layouts que imitam o Windows , o macOS ou até mesmo outros sistemas Linux , facilitando a transição. O mesmo se adequou a minha necessidade, pois, é otimizado para ser leve e rápido, funcionando bem até em computadores mais antigos. Isso o torna uma excelente escolha para hardware antigo que já não r...
Em
pleno século XXI, ninguém ousaria dizer que o Latim foi isento de relevância
social. "Zenóbia, rainha de
Palmira, falava Latim". WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF PENNSYLVANIA. Sociedade
Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. Preste
Atenção à Profecia de Daniel. Cesário Lange. 1999: p, 252.
Não
são poucos idiomas que deixaram de existir por completo e, ainda outros, a
exemplo do Latim, continuam
existindo, mas de maneira praticamente nula. Este processo, de desuso,
desatualização e inexistência, acontece com as linguagens de programação
também. Isso incidiu com algumas linguagens chamadas Esotéricas (esolang) e poderá acontecer no futuro
até mesmo com linguagens de alto nível, como C#, Java, ou qualquer
outra.
Estudar Latim ou aprender Cuneiforme, hoje, não tem sentido algum. É neste ponto que consiste a diferença entre a linguagem de programação e a linguagem falada. O desenvolvimento tecnológico vem acompanhado de vulnerabilidades da segurança da informação. Isso faz com que o legado de linguagens pouco conhecidas, torne-se uma vantagem.
Quê Cracker direcionaria extrema dedicação para criar um Ransomware exclusivo para Banco de Dados (BD) COBOL? Essa é a grande questão. Ainda existem ótimos programadores em COBOL e são bem remunerados. Estes continuam a manter BDs em setores públicos e privados.
Dado
contexto, o Linux torna-se um ícone
no quesito segurança da informação por executar processos de forma
independente.
Imagine
uma casa cercada por seis muros altos, cada um com um tipo de segurança
adicional. O primeiro muro tem cerca elétrica e câmeras, o segundo tem arame
farpado caco de vidro e assim por diante, o nível de segurança vai ficando cada
vez mais complexo.
Um
ladrão dificilmente mostraria a determinação necessária para sobrepor tais
obstáculos.
É
isso o que acontece no Linux e
praticamente de forma natural. Exige extremo conhecimento para sobrepor as
camadas de execução e, olha que não estou falando sobre um Linux preparado com implementações de segurança.
A
maioria das pessoas que necessitam ter ou tem um computador rodando informações
importantes, não sabem que o simples fato de colocarem seus dados num
computador com Linux, em si, já
proporcionaria maior segurança do que depositar tais informações num computador
com Windows, mesmo que este esteja
com antivírus.
Lembremo-nos que o maior ataque cibernético
de toda história, ocorreu no dia, 12/05/2017. As pessoas não fazem a mínima
ideia do prelúdio que isso representa. A palavra Ransomware, talvez tenha se tornado um pouco mais conhecida após o
ocorrido, entretanto, as pessoas costumam esquecer-se rápido de tais
acontecimentos, até mesmo porque a maioria delas não tiveram perdas relacionadas
ao fato.
Mesmo assim, isso não quer dizer que
o alarme não tenha disparado. Existe uma palavra menos conhecida que Ransomware e, no futuro, talvez ela possa
tornar-se célebre. Essa palavra é Backdoor
(Porta dos Fundos). No Linux, temos quase que a totalidade das
distribuições em código livre, aberto para análise e manipulação das
informações. Isso torna difícil que algum código malicioso seja inserido numa
distribuição e passe despercebido da comunidade.
Em contrapartida, a quantidade de software proprietário disponível é bem
mais expressiva e, num mundo onde impera a concorrência capitalista, espera-se qualquer
coisa.
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